segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Um mar de soluções

Por
Lidiane Fernandes
Assim, como na fotossíntese, onde uma planta é capaz de absorver gás carbônico algo que é prejudicial, e liberar oxigênio, indispensável a vida; Acontece com o mar. Sinto que essa imensidão de águas retira tudo aquilo que é ruim, sejam más energias ou pensamentos e transforma em coisas boas. Renova e recarrega as energias e isso ocorre pelo conjunto de sensações proporcionadas pelo mar.

Seja qual for a origem do problema, ele será resolvido apenas com serenidade e uso da razão. Então se possível olhe para o mar e diante da sua imensidão veja o quão pequenos nos tornamos diante dele. E assim faça com os problemas, coloque-os diante de todas as alegrias e coisas que realmente são importantes em sua vida, e verá o quão pequeno ele irá se tornar.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Maldita "Lei de Murphy"

Por
Lidiane Fernandes
Provavelmente você já deve ter ouvido falar da “Lei de Murphy”, ou se não ouviu já deve ter sentido o peso dela em sua vida, mesmo sem saber do que se tratava.

A “Lei de Murphy” segue seguinte principio “Se alguma coisa tende a dar errado, com certeza dará”. E você deve estar se perguntando: “E eu com isso!?” Pois bem, sabe aqueles dias em que você acorda com o pé esquerdo? Vai tomar banho o chuveiro está frio; sai de casa pega chuva, perde o ônibus, enfrenta trânsito, chega atrasado e ainda recebe bronca do chefe. Então, todos esses fenômenos não acontecem por acaso... (E nãããããããão.. nããããããããão, eles não são uma exclusividade sua. Mesmo que você sempre diga: “Isso só acontece comigo”).

Por trás de todos esses acontecimentos atuam a “Lei de Murphy” que consegue piorar aquilo que já esta ruim, deixando você com aquele humor IN-SU-POR-TÁ-VEL! 

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Histórias de ônibus (PARTE 01)


Por
Lidiane Fernandes

Vinha no ônibus hoje e uma conversa acabou chamando minha atenção (não que eu seja curiosa – IMAGINA – mas era inevitável não escutar).


Tratava-se de uma senhora (até nova – tipo uns 40 anos) que conversava com um rapaz (aproximadamente 30 anos). A investida estava empatada, os dois demonstravam interesse. Pelo que entendi ambos comprometidos, mas isso não os impediu de flertarem. Ela falava que havia sido casada com um homem que bebia muito e vivia de festas, e que durante os 06 anos que está separada só se envolveu com outros homens que faziam o mesmo. O rapaz que até então observava o corpo dela (pra não dizer avaliando o produto), resolveu fazer a sua “propaganda”. Era até cômico ouvir o que ele falava: “Poxa, todos esses caras que você se envolveu são completamente diferentes de mim. Sou um cara que só vivo para meu trabalho, nem bebo, não suporto quem fume (Detalhe: no bolso externo da mochila do rapaz tinha um maço de cigarro) e não gosto de festas”. A ta!

Mesmo ela demonstrando certa experiência com relacionamentos anteriores, ainda teve a coragem de dizer: “Nossa, estou precisando de uma pessoa como você na minha vida. Meu atual “namorido” me deixa sozinha e vai pras festas”. (Cara foi assim mesmo que ela falou. Ah! Pelo amor de Deus – e quando a gente pensa que não pode ficar pior... FICA!). Então ele aproveitou a fala dela, para entrar em assuntos mais ousados digamos assim. (Droga! Tive que descer do ônibus bem nessa hora, mas imagino qual o rumo final dessa conversa – Claro que pela curiosidade jornalística – Rsrs).

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ônibus cheio!? Relaxa...


Por
Lidiane Fernandes

Em dos últimos post se falou sobre lugares onde refletir. Isso me fez lembrar de um lugar onde refletir, não seria bem a palavra, mas o que “ouvimos” nos faz pensar a respeito: O ÔNIBUS.

Andar de ônibus (especialmente se estiver cheio) é uma experiência enriquecedora e única. Onde mais você iria compartilhar da intimidade de encostar bumbum com bumbum, sentir o hálito “fresco” e o cheirinho “agradável” de uma pessoa que você sequer conhece? Tudo isso enquanto você escuta as reclamações de uma D. Maria, sobre sua patroa que tem o gênio difícil.

Compartilhar minutos ou até mesmo horas do seu dia em um lugar como o transporte público, nesse caso o ônibus, pode ser uma experiência extremamente desagradável ou pode-se minimizar os efeitos.

Na disputa por espaço facilitaria a vida de quem esta em pé (tentando manter-se em pé) se quem esta se quem está sentado, se oferecesse para levar a bolsa. (CALMA, CALMA!!! Não é assalto. É apenas uma pessoa sendo gentil!).

Já estamos tão desacostumados com a gentileza e a bondade vinda do outro, que quando isso acontece nos assusta!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Não basta ser PAI, tem mesmo é que participar...

Por
Lidiane Fernandes

A imagem acima é do informativo do 7ª CRE (Coordenadoria Regional de Educação - Set/2011; Ed.73; Ano IX). E esta foto foi feita  durante as festividades do dia dos pais em agosto, na creche da minha filha.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Da reflexão a "obra"

Por 
Lidiane Fernandes
Para algumas pessoas o melhor lugar para reflexão é no banheiro (de preferência no vaso), não só par refletir, mas grandes projetos (e porque não dizer grandes “obras”) surgiram lá.

Meu lugar de reflexão é no quarto mesmo, o problema é que é bem na hora de dormir. (como demoro muito a pegar no sono, aproveito esse tempo para pensar e planejar o dia seguinte). E adivinhe só... Retomar o blog surgiu de um desses momentos. “Porque não voltar a escrever no blog que eu utilizava para arquivar meus textos da época do estágio!?”. E assim resolvi continuar colocando meus textos no blog, só que desta vez textos mais suaves e mais informais.

E quanto a você, que lugares costuma utilizar para refletir ou por as idéias no lugar?

(Use o espaço abaixo para comentários e deixe sua resposta.)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A arte de escrever com sentimento


Por
Lidiane Fernandes

Muitas pessoas falam que para ser um bom escritor você precisa antes de qualquer coisa, gostar muito de ler; Bem, sem dúvidas não discordo desta afirmação, mas eu complementaria. “Para ser um bom escritor, antes de qualquer coisa você precisa por sentimento no que escreve”.

Os melhores textos são escritos por pessoas que amam o que fazem e que colocam seu sentimento naquilo que escrevem. Manuais de redação, regras gramáticas, modelos a serem seguidos, tudo isso deixa a arte de escrever mecânica, você passa a seguir um molde pronto para escrita, mudando apenas as palavras. Bem, e onde fica o sentimento? Onde deixamos nossas opiniões e pensamentos? Talvez em algum lugar perdido na mente.

Escrevo melhor quando amo, quando sofro, quando estou feliz, ou até mesmo triste, enfim quando sinto!