Por
Lidiane Fernandes
Em dos últimos
post se falou sobre lugares onde refletir. Isso me fez lembrar de um lugar onde
refletir, não seria bem a palavra, mas o que “ouvimos” nos faz pensar a
respeito: O ÔNIBUS.
Andar de
ônibus (especialmente se estiver cheio) é uma experiência enriquecedora e única.
Onde mais você iria compartilhar da intimidade de encostar bumbum com bumbum,
sentir o hálito “fresco” e o cheirinho “agradável” de uma pessoa que você
sequer conhece? Tudo isso enquanto você escuta as reclamações de uma D. Maria,
sobre sua patroa que tem o gênio difícil.
Compartilhar
minutos ou até mesmo horas do seu dia em um lugar como o transporte público,
nesse caso o ônibus, pode ser uma experiência extremamente desagradável ou pode-se
minimizar os efeitos.
Na disputa por
espaço facilitaria a vida de quem esta em pé (tentando manter-se em pé) se quem
esta se quem está sentado, se oferecesse para levar a bolsa. (CALMA, CALMA!!!
Não é assalto. É apenas uma pessoa sendo gentil!).
Já estamos tão
desacostumados com a gentileza e a bondade vinda do outro, que quando isso acontece
nos assusta!
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