quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Resumo (Câmara Municipal de C. Grande – 26/8/2009)

Por
Lidiane Fernandes

Sessão iniciada às 09h30min com a leitura de uma passagem bíblica pelo vereador Rodolfo Rodrigues (PR). Leitura do expediente pelo vereador Cassiano Pascoal (PSL), e deixando justificada da ausência dos vereadores: Antônio Pimentel (PMDB), Ivonete Ludgério (PSDB) e Inácio Falcão (PSDB). Houve leitura das atas, também por parte do vereador Cassiano Pascoal (PSL). Logo após teve inicio uma discussão sobre os cumprimentos de horários, dias de realizações das sessões especiais e a divisão do expediente. O presidente da Câmara Nelson Gomes Filho (PRP), deixou claro que a partir de outubro apenas serão realizadas sessões especiais nas segundas e sextas, no máximo quatro sessões no mês.
A sessão teve continuidade com a leitura dos requerimentos, onde se destacaram: Congratulações ao presidente da UCES, João Batista, ao sindicato dos comerciários e aos maçons; Requer do prefeito Veneziano a utilização de sistema de monitoramento eletrônico no centro e em alguns bairros de Campina Grande; Requer junto ao secretário de Estado da Cidadania e Administração Penitenciária estudos a fim de implantar o uso de equipamento de monitoração eletrônica pelos presos albergados; Agilidade por parte da Prefeitura campinense para que sejam cumpridos os termos de ajustamento no tange a aos 20% da reserva ambiental, conforme estabelece a Lei Federal nº 7.803/2001. Criação de novas linhas de ônibus no bairro do Catolé e também no Cruzeiro; Retirada de um poste de iluminação localizado a Rua Paraná, 81 – Distrito de Galante. Entre outros.
Outro ponto bem discutido na sessão foi a declaração do secretário de Estado da Cidadania e Justiça, Roosevelt Vita, que classificou os moradores do Catolé contrários a instalação do albergue como "analfabetos". Em entrevista concedida à TV Paraíba, Roosevelt Vita, teria dito que o albergado é um preso "ressocializado" que esta ao termino de sua pena e que não causa nenhum problema ao Estado ou à sociedade, e querer afastar estas pessoas do bairro é um preconceito criminoso, por tanto se tratam de pessoas desavisadas e analfabetas em matérias criminais. Porém a declaração feita por parte do secretário de Estado da Cidadania e Justiça desagradou não só a população como também alguns vereadores da câmara que consideraram ofensiva a sua fala.


Foto: Internet

Nenhum comentário:

Postar um comentário